QUALIDADE E ATENÇÃO AO CLIENTE, ESTA É A NOSSA MISSÃO.

Procurando sempre melhorias em qualidade e atenção ao cliente, zelamos pela ética e cuidados com o meio ambiente.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

                                    O BARATO QUE SAI CARO!!!
         

           
Trabalho realizado por pessoa não qualificada, equipamento não funcionou corretamente e perdeu a garantia.

Contrate profissionais registrados no CREA-RS






Trabalho realizado pela MONTEC, utilizando as técnicas necessárias ao bom funcionamento dos equipamentos.



quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 21 de novembro de 2012


Predio_Azul

POR QUÊ É TÃO IMPORTANTE CUIDARMOS DA QUALIDADE DO AR INTERIOR DOS EDIFÍCIOS FECHADOS?

Já está provado que o ambiente interior deve proporcionar condições de conforto, isentas de riscos para a saúde pública e potencializador de produtividade.
Numa economia de mercado cada vez mais competitiva e exigente, todos os fatores que envolvem o ganho de produtividade da sua Empresa versus a concorrência devem ser levados em consideração.
A Qualidade do Ar Interior também deve ser encarada como um dos fatores para melhoria dos resultados de uma Empresa.
A má qualidade do ar interior dos edifícios climatizados pode gerar algumas manifestações nos ocupantes ou frequentadores ocasionais do ambiente como:
• Aumento de absenteísmo
• Redução de eficiência no trabalho
• Insatisfação de clientes e colaboradores que frequentam o edifício
    navigate-down128
    Sintomas comuns em ambientes onde é dada pouca importância a Qualidade do Ar Interior, com consequências diretas no custo do negócio.

    Como passamos de 80 a 90% do tempo em recintos fechados a manutenção de condições adequadas do ar interior deve ser uma preocupação constante de todos aqueles que compartilham deste bem comum.
    Estudos realizados pela EPA (Environment Protection Agency) indicam que os níveis de poluentes interiores podem chegar a ser 100 vezes maiores que no exterior. Por isso, é fundamental a implementação, pelos responsáveis, de programas que mantenham:
    • Condições propicias de limpeza e higienização
    • Conscientização dos ocupantes
    • Bom design do ambiente interior
    • Correta operação e manutenção do sistema de climatização

      terça-feira, 21 de agosto de 2012

      PROTOCOLO DE MONTREAL


      Protocolo de Montreal

      Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
      Bandeira da ONU
      DireitoA Wikipédia possui o:
      Portal de Ambiente
      Protocolo de Montreal sobre substâncias que empobrecem a camada de ozônio é um tratado
       internacional em que os países signatários se comprometem a substituir as substâncias que se demonstrou
       estarem reagindo com o ozônio (O3) na parte superior da estratosfera (conhecida comoozonosfera). 
      O tratado esteve aberto para adesões a partir de 16 de Setembro de 1987 e entrou em vigor 
      em 1 de Janeiro de 1989. Ele teve adesão de 150 países e foi revisado em 1990, 1992, 1995, 1997 e 1999.
       Devido à essa grande adesão mundial, Kofi Annan disse sobre ele: "Talvez seja o mais bem sucedido acordo
       internacional de todos os tempos…"
      Em comemoração, a ONU declarou a data de 16 de Setembro como o Dia Internacional para a Preservação 
      da Camada de Ozônio.

      [editar]
      O início

      Em 1987 as nações mundiais inauguraram o tratado de Montreal que passou a regular a produção e o 
      consumo de produtos destruidores da camada de ozônio. A principal meta foi acabar com o uso dos 
      15 tipos de CFC que eram as fontes de destruição do O3.
      Foi então comandado estudo para achar uma nova forma de substituir o produto destruidor por 
      um que não tem malefícios.Neste tratado foi estipulado dez anos para que os países se adequassem 
      a eliminar o uso desse produto clorado. Foi então proposto o uso do que hoje se usa: butano e o propano ,
       e apresentam uma boa aceitação das indústrias.

      [editar]
      Os anti-CFC e o marketing

      É importante evidenciar que o Protocolo de Montreal requer mudanças tecnológicas, sem interferir no modelo econômico de muitos países, e isso faz dele um Protocolo bem sucedido. É destacável também que o uso de etiquetas nos produtos que não usam mais CFC tem se tornado uma forma de marketing , de forma a mobilizar consumidores para uma compra mais ecológica, ou seja, menos degradante. Esse apreço então pelo consumo do correto que condiz a forma bem aceita das indústrias a produzirem os produtos dentro do padrão..

      Substituição de equipamentos devido ao Protocolo de Montreal

      O Protocolo de Montreal é um tratado internacional em que os países signatários se comprometem a 
      substituir substâncias reagentes ao ozônio (O3) na parte superior da estratosfera (conhecida como ozonosfera).
       O tratado esteve aberto para adesões a partir de 16 de Setembro de 1987 e entrou em vigor em 1 de Janeiro 
      de 1989. Ele teve adesão de 150 países, inclusive o Brasil, e foi revisado em 1990, 1992, 1995, 1997 e 1999. 
      Este requer mudanças tecnológicas, sem interferir no modelo econômico de muitos países, e isso faz dele
       um Protocolo bem sucedido.
      Desde 1987 regula-se a produção e o consumo de produtos destruidores da camada de ozônio, sendo sua 
      principal meta acabar com o uso dos 15 tipos de CFC fontes de destruição do O3.
      Sabendo que a logística está presente em praticamente todos os setores da economia, fica evidente que
       este tratado tem suas consequências nas atividades e equipamentos de movimentação e armazenagem.
      Por isso, o governo federal criou o PBH (Programa Nacional de Eliminação dos HCFCs) que visa auxiliar
       as empresas do setor de equipamentos de refrigeração e transporte frigorificado no abandono dos HCFCs 
      no seu processo de produção.
      Mais informações a respeito da linha de crédito para substituição dos atuais equipamentos podem ser obtidos
       junto ao Protocolo de Montreal Brasil, no site http://www.protocolodemontreal.org.br/ .

      Fontes: Wikipédia; Portal Webtranspo: “Protocolo de Montreal” beneficia fabricantes de transporte
       frigorífico, acesso em 10/11/2009; Protocolo de Montreal Brasil.

      terça-feira, 17 de julho de 2012

      Especialistas destacam importância do Plano de Manutenção, Operação e Controle em climatização


      Criado com o propósito de monitorar e adequar a qualidade do ar em ambientes de uso coletivo, o Plano de Manutenção Operação e Controle (PMOC) está ainda distante de se tornar uma realidade presente na maioria das edificações atuais. Mais do que um simples cuidado com os equipamentos, a existência desse trabalho nos sistemas de climatização é uma obrigação legal sob risco de autuação e multa num momento de fiscalização da vigilância sanitária. O primeiro Vice-Presidente da Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar-condicionado, Aquecimento e Ventilação (ASBRAV), Cesar Augusto Jardim De Santi, comenta a importância de se contar com o PMOC. - Além de ser uma questão legal, é importante para que seja mantida a segurança operacional da instalação, o bom desempenho, e para que sejam minimizados custos de ações corretivas. Sem contar a garantia de qualidade do ar interior que é uma questão de saúde pública - disse. A exigência está presente na Portaria N°3.523. As práticas de manutenção devem ser aplicadas em conjunto com as recomendações de manutenção mecânica da NBR 13.971. Com o objetivo de facilitar essa aplicação já existem alternativas para empresas. O engenheiro mecânico e um dos coordenadores do Sistema Leankeep, Luis Felipe Esteves Ferreira, explica que o software permite elaborar o PMOC com eficiência e detalhamento necessários - além de manter um registro sempre atualizado das atividades de manutenção. Os planos de atividades são cadastrados no software, seguido do cadastramento das áreas, equipamentos e responsável técnico do ambiente climatizado. Apesar do tema ser de extrema importância, a fiscalização é considerada precária no Brasil. Reportagem veiculada no Estado de São Paulo em maio de 2011 mostrou que, dos 50 grandes shoppings da capital paulista, só 21 já passaram por fiscalização da qualidade do ar. Apenas dois tiveram o processo finalizado com sucesso, e os 19 restantes continuam com alguma irregularidade ou em fase de adequação. - Infelizmente, a fiscalização ainda é muito incipiente e normalmente só acontece devido à denúncias, ou seja, não há real conscientização sobre a importância de manter a qualidade do ar nos ambientes. Não raro em nossas apresentações, alguns potenciais clientes compram primeiro a ideia de reduzir custos antes mesmo da obrigação de atender à lei, se mostrando completamente desinformados quanto aos reais riscos de não manter o PMOC atualizado e alegando que a fiscalização não existe - explica o engenheiro mecânico e um dos coordenadores do Software Leankeep, Luis Felipe Esteves Ferreira.